quarta-feira, 31 de março de 2010

Jin e Shari no bonsai



Amigos do Bonsai, na semana passada em visita ao amigo Roberto Gerpe um dos temas mais abordados foram: JINs e SHARIs. Achei umas materias bem interessantes sobre o assunto e gostaria de compartilhar.
Basicamente o JIN seria um galho/tronco morto, muitas vezes por ter sofrido ações do tempo (sol, chuva, Trovão, vento, neve…), o SHARI seria basicamente uma parte do tronco descascada por ações do tempo.
Vamos ver agora algumas fotos de JIN e SHARI naturais e nos BONSAI.

No BONSAI a maioria de jin e shari é feita pelo bonsaista, de forma que mostre a planta como se estivesse em seu estado natural ou um olhar impressionante de escultura. Ferramentas manuais e ferramentas eléctricas podem ser utilizadas para esculpir.
Muito importante lembra de cada planta tera um tipo de desenho em sua madeira morta, não devemos fazer Jins pontudos em arvores que não tem JIN pontudos, não devemos fazer SHARI em plantas que não tem SHARI. Pode notar que eu não uso a palavra ''NUNCA'' e sim a palavra ''NÃO DEVEMOS'', vai de cada um.
No caso das ferramentas elétricas temos equipamentos que podem reproduzir de forma muito semelhante os efeitos da natureza.

Na foto acima temos uma micro retifica com uma fresa ''ninja''.
Há tempo atrás, a maioria dos trabalhos era feito com ferramentas manuais(formões, facas, alicates):

Recentemente, houve uma mudança radical e bonsaistas estão usando cada vez mais ferramentas elétricas, e até mesmo coisas como serras e moinhos especialmente projetado para trabalhar com bonsai,nas fotos abaixo mostrarei alguma delas:

Para fazermos o JIN o mais interessantes é que seja de uma forma mais natural possivel, na foto abaixo teremos um exemplo de como esse JIN pode ser feito na natureza:

Primeiro estágio
A madeira recém-descascada terá de madeira totalmente lisa.
Segundo estágio
Ao longo dos anos, devido a secagem ao sol e ao vento, a madeira será dividido em rachaduras apical.
Terceiro estágio
Muito mais tarde, as rachaduras que são perpendiculares à rachaduras apical vão aparecer e formar uma pele de cobra "padrão".
Quarto estágio
A exposição contínua a condições climáticas severas, deterioração por fungos e insetos xilófagos (insetos que se alimentam de plantas lenhosas).

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2 comentários:

Blog do Mauro disse...

Olá amigo, só faltou comentar sobre a calda sulfocaustica.
Eu não sei como fazer nem como usar.
De resto esta excelente.

Abraços

JOÃO LAUDIR TEIXEIRA disse...

Atendendo ao seu pedido, segue link da postagem sobre a calda sulfocálcica:
http://laudir.blogspot.com/2010/11/calda-sulfocalcica.html

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